Segundo as previsões de
muitos “especialistas” o clima político de Santa Cruz do Capibaribe para o ano
de 2019 seria de altas temperaturas. Mas, o que nem todos puderam prever, foi
esse aquecimento tão cedo.
Como é do conhecimento de
todos, 2019 é o ano que antecede as eleições municipais, e que o quadro
politico para as disputas em 2020, sem dúvidas começará a ser desenhado este
ano, e talvez este tenha sido o fator principal dessas previsões. Porém, essa
onda de “Calor Político” era esperada na metade do segundo semestre do ano, mas
foi antecipada, e bagunçou literalmente as previsões.
Ao invés de ir aquecendo
gradativamente, o ano político já começou quente, principalmente no tocante ao
Legislativo Municipal. Tanto pelos embates entre os parlamentares de situação e
oposição, que vão desde a disputa por comissões permanentes, discursos fortes na
tribuna, divergências sobre Projetos de Lei e até mesmo de Requerimentos, além
das provocações de ambos os lados, o que é comum em qualquer parlamento do
mundo.
Além desses fatores,
estamos vivenciando um ano de transições políticas, como por exemplo, a
transição no Poder Legislativo, a (re)arrumação das bancadas, que diante das rupturas
deixadas pelo pleito de 2018 e sobre tudo, com a eleição da Presidência da
Câmara, que apresentou uma nova e diferente formação, a qual deu a oposição uma
superioridade em números, mas não em pensamentos.
Diante de tudo isto, as
previsões apontavam que os dias da política em Santa Cruz do Capibaribe seriam quentes.
Mas, não se esperava esse calor tão cedo, afinal até o presente momento, só aconteceram
4 (quatro) das 40 (quarenta) reuniões da Sessão Legislativa de 2019. Ou seja,
apenas 10% dos trabalhos.
Vamos torcer que o tempo
fique ameno, caso contrário essa “onde de calor” no âmbito da política
municipal pode fazer muitas vitimas no processo eleitoral que se aproxima.
Só lembrando que 2020 é logo
ali!
Por: Nilson
Pereira
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