Foto: Arquivo CODECOM
Um produto genuinamente
regional, fabricado no engenho de alambique do Centro de Ciências Agrárias e
Ambientais (CCAA) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), em Lagoa Seca, a
cachaça Serra da Borborema obteve o registro da marca junto ao Instituto
Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e, com isso, deu um importante passo
para, futuramente, ser comercializada e impulsionar de vez as pesquisas no
setor de destilados do Complexo Agroindustrial da Instituição.
A produção, em fase de
experimento no engenho, ainda é feita em pequena escala, mas poderá ser
ampliada em breve. O setor de destilados do Câmpus II entrou em funcionamento
graças a uma parceria público-privada entre a Escola Agrícola Assis
Chateaubriand (EAAC) com a cachaça Serra Limpa, Empresa de Assistência Técnica
e Extensão Rural da Paraíba (Emater) e o Engenho Santa Vitória.
O diretor do Câmpus II,
professor José Félix, comemorou a conquista da marca e destacou que a cachaça
Serra da Borborema tem qualidade para atrair o gosto dos paraibanos e
impulsionar a economia da região . Ele destacou que, com o registro, a
Universidade passou a ser a detentora da marca da Serra da Borborema, que
ganhou identidade própria. O próximo passo é obter o registro junto ao
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o que garantirá a
comercialização em larga escala.
A cachaça Serra da Borborema
é fabricada de forma artesanal há um ano e meio, no Complexo Agroindustrial.
Além do engenho de alambique, o CCAA conta com o Laboratório de Microbiologia
para Fermentação, construído dentro do Complexo Agroindustrial do Câmpus II. A
Unidade de Processamento de Fermentação e Destilados da UEPB possibilitará, no
futuro, a criação de um selo que atestará a qualidade da cachaça produzida na
Paraíba.
Informações: http://www.uepb.edu.br
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